sábado, 30 de janeiro de 2010

Dormir é muito mais do que repousar?



Costumo dizer que guia de excursão não dorme e sim dá um tempo, Lisa minha esposa chegou a pouco do exterior como guia líder de um grupo de Intercambio teen a Europa durante um mês e hoje ao ler este artigo pude ver o porque a falta de sono faz tanto mal ao nosso organismo e nos deixa debilitado e com a resistência baixa e vulnerável a qualquer gripe que venha, sim D. Lisa pegou uma gripe forte.


É durante esse modo particular de funcionamento, o dormir, onde cérebro remove a adenosina acumulada ao redor dos neurônios.

Alguns se sentem bem dormindo menos, outros precisam de quase duas horas a mais. Há tempos se diz que 8 horas de sono são imprescindíveis. Confesso que com a correria de hoje em dia isso esta ficando cada vez mais difícil.

Dá para não dormir uma noite ou outra, ou dormir menos a cada noite, mas as conseqüências são imediatas: os olhos doem, junto vem o cansaço, fica difícil encontrar as palavras e fazer contas de cabeça e ainda é preciso lidar com a sonolência durante o dia , esse é o jeito que o cérebro tem de não deixar ninguém ficar sem dormir tempo demais.

Dormir é muito mais do que repousar. Uma vez por dia, os vertebrados e até as moscas passam por um período de várias horas com o cérebro funcionando diferente, e não apenas em "repouso": é sono mesmo.
O sono é autorregulado: quanto menos se dorme, mais é preciso dormir. Isso ocorre porque o sono é consequência direta do funcionamento do cérebro: a sonolência vem do acúmulo de adenosina, substância produzida pelo próprio trabalho dos neurônios. Quanto mais trabalham, mais adenosina é liberada e vai se acumulando no cérebro até... chegar o sono.

A adenosina impõe limites ao funcionamento dos neurônios e está relacionada à fadiga após o esforço mental sustentado. Além disso, a partir de um certo ponto, a adenosina começa a desligar os sistemas que promovem a vigília e a motivação e a acionar aqueles que promovem o adormecimento. É inevitável, portanto: quanto mais a pessoa fica acordada, mais sono sente.

E aqui entra o papel reparador do sono: é durante esse modo particular de funcionamento do cérebro que a adenosina acumulada ao redor dos neurônios é removida. Por isso, acordamos fresquinhos, com os neurônios prontos para mais um dia. É também durante o sono que as sinapses, as conexões entre os neurônios, são recalibradas, o que é fundamental para o aprendizado.

Aprender, e lembrar do que se aprendeu, é um processo que não termina ao fim da aula, mas continua até enquanto dormimos.

Além disso, também é durante o sono que se recupera a habilidade de lidar com o estresse. Sem dormir o suficiente, o cérebro sucumbe rapidamente ao estresse, com ansiedade, agressividade e doenças. Sem falar que a própria falta de sono já é um estresse. Mas dessa parte você já sabia...

Então pessoal não venha dar aquela de que ta tudo bem principalmente ao volante pois sei como experiência que fome e sede conseguimos combater mas o sono não, quando vem , vem com tudo.

Durma bem !
Abraço


Fonte: Folha de S. Paulo

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Memórias ficam guardadas !


Quem nunca viu uma pessoa ou uma cena na rua que lhe parece familiar, mas não consegue lembrar seu nome e nem de onde a conhece. Uma nova pesquisa feita da Universidade de Irvine (EUA) sugere que sua memória sobre essa pessoa ou lugar está lá, em alguma parte do seu cérebro - você apenas não consegue acessá-la.

Usando técnicas avançadas para fazer imagens do cérebro, os cientistas descobriram que a atividade cerebral de uma pessoa quando ela se lembra de um evento passado é muito semelhante à atividade que ocorre quando ela passa por uma experiência pela primeira vez. Isto é verdade mesmo quando a pessoa não consegue se lembrar de detalhes de uma experiência passada.

A Experiência
Na pesquisa, estudantes foram colocados em um equipamento de ressonância magnética funcional (FMRI). Os pesquisadores mostravam-lhes palavras escritas e lhes pediam para fazer diversas tarefas: imaginar como um artista iria desenhar o objeto representado pela palavra, pensar sobre como o objeto é usado ou "pronunciar mentalmente" a palavra de trás para frente.

O equipamento de FMRI capturava imagens da atividade em seus cérebros durante cada uma das atividades.

Cerca de 20 minutos mais tarde, os estudantes viam as palavras uma segunda vez, devendo lembrar-se de quaisquer detalhes ligados a elas. Novamente foram feitas imagens da atividade de seus cérebros.

Com os resultados os cientistas associaram as diversas tarefas com padrões distintos de atividade cerebral. Quando um estudante tinha uma forte lembrança de uma palavra a partir de uma tarefa específica, o padrão era muito semelhante àquele gerado durante a própria tarefa.

Quando ele não se lembrava ou se lembrava apenas vagamente, o padrão não era tão proeminente, mas ainda assim podia ser reconhecido como pertencendo àquela tarefa em particular.
"Isto nos diz se o cérebro sabe alguma coisa sobre o que aconteceu, mesmo se a pessoa não está consciente da informação."

Confesso que me enquadro nesse artigo pois após um ano do meu acidente não me lembro de nada , mas com certeza esta lá guardado em algum lugar do meu celebro toda a cena.
Abraço

Fonte: Diário da Saúde _por Jennifer Fitzenberger

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Sabores x Personalidade




Após lerem este artigo começarão a pensar o que você come e o que vão pensar de você e ou melhor você vai começar a observar o que as pessoas comem.

De hoje em diante, quando alguém lhe abordar dizendo "Diga-me o que comes e te direi quem és", pense bem no que vai responder. Segundo pesquisadores italianos, a preferência por doce ou salgado e até a predileção por sorvete de casquinha ou picolé podem revelar características da personalidade.

Segundo o psicólogo italiano Fernando Dogana, gostar mais de alimentos salgados ou adocicados é algo que tem início nos primeiros anos de vida.

Em um estudo, ele observou que apreciadores de doces possuem características mais ligadas à criança. “Esse perfil psicológico pode estar preso às orientações infantis, fato que confere maior dificuldade para dar o salto evolutivo em direção à maturidade”, relata o autor.

Outra peculiaridade apontada pela pesquisa foi a maior prevalência de códigos tidos como femininos nas condutas de quem prefere chocolate a picanha: dependência, busca por ambientes acolhedores e protetores, capacidade de compartilhar, tendência à introversão e inserção em relações de conforto recíproco. Para eles, afirma Dogana, “a alimentação tem importância afetiva e o prazer consequente é reconhecido como uma sensação intensa, mas tranquila; envolvente, porém associada à transgressão e regressão infantis”.

Já os amantes do salgado, segundo os resultados, são indivíduos detentores de grande energia. A tendência é que sejam mais assertivos, dinâmicos, extrovertidos e empreendedores. Parecem ter um comportamento racional/funcional em relação à própria alimentação e o prazer à mesa depende da presença de estímulos fortes. “Nos relacionamentos interpessoais, são seguros de si, autônomos e sua franqueza beira à agressividade”, complementa.

A pesquisa contou com 300 homens e mulheres, de 15 a 50 anos. Além disso, o gosto de qualquer pessoa pode se modificar diante de alterações no organismo, como explica Dogana. Exemplo disso é alteração da percepção dos sabores em decorrência de um resfriado. "A gravidez é outro estado no qual o desejo por alimentos nunca apreciados pode se manifestar”, lembra.
Pode-se concluir que as pessoas se identificam , se entregam pela comida e as grávidas se não estivessem com desejo em determinados desejos nem comeriam o que desejam, deve ser daí que surgiu a frase “vai nascer com a cara de ...!”

Abraço e bom apetite !
Fonte de pesquisa UOL.com.br _

domingo, 17 de janeiro de 2010

A Onda dos Tênis Funcionais.


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Empresas lançam opções que prometem enrijecer músculos e ajudar a emagrecer

Como hoje em dia a especialização esta cada vez mais presente em todas as aéreas eu mesmo pude perceber isso na minha jornada em tantos médicos especialistas, agora chegou a vez dos Tênis, não só em relação ao amortecimento.

Uma nova geração de tênis começa a chegar ao mercado com um apelo irresistível: deixar músculos da panturrilha, glúteos e abdome mais enrijecidos e a coluna vertebral alinhada, melhorando a postura. Os produtos foram batizados pelos fabricantes de tênis funcionais. O título seria porque eles ofereceriam benefícios que vão além de sua finalidade, a de proteger os pés do atrito com o chão. O termo funcional já é usado pela indústria alimentícia para designar produtos que apresentam efeitos terapêuticos, como margarinas enriquecidas com substâncias que diminuem o colesterol ruim.

Um dos modelos é o Shape-ups, da marca americana Skechers. As empresas afirmam que o segredo do produto é o material da entressola - estrutura entre o solado e a palmilha. Por ser feita de uma borracha macia, faz com que o usuário tenha a sensação de caminhar descalço sobre a areia fofa. "Isso exige um esforço maior para executar os movimentos", diz Luis Alfredo Maia, diretor da marca no Brasil. O empenho fortaleceria os músculos e aumentaria o gasto calórico, ajudando a emagrecer.

O modelo Easytone, da Reebok, tem o solado inspirado nas bolas dos exercícios de Pilates. "Para caminhar e se equilibrar, a pessoa precisa usar várias articulações dos pés e acionar mais músculos da panturrilha e dos glúteos", diz Dalton Martinelli, gerente de marketing da Reebok.

O mercado de calçados funcionais é promissor. A expectativa é de que movimente este ano nos EUA mais de US$ 100 milhões, segundo a SportsOneSource, especializada no setor. De olho nesse filão, a Nike, que não podia ficar de fora, lançou o Nike Free. "A ideia é que ele fortaleça os pés ao acionar músculos normalmente não usados", explica Jeff Pisciotta, chefe do laboratório de pesquisa esportiva da Nike.

Apesar dos apelos dos fabricantes, os produtos ainda não convenceram os especialistas. Alguns dizem que tudo isso pode trazer ao invés de benefícios desconforto as pessoas que não fazem exercícios físicos e não recomendados para idosos devido o risco de queda.

Acredito que os fabricantes vão ter que se esforçar e muito para conquistar o mercado Brasileiro sempre muito exigente e convenhamos né com toda essa tecnologia prometida poderia ser um pouco mais bonitinho, rsrsr.

Vamos aguardar a resposta do mercado, depois a gente fala .

Abraço

Fonte: Isto É - Independente

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A Ciência descobre o Wii !



Antes de mais nada depois de um tempo afastado deste Blog estou de volta e desejo à todos um Feliz Ano Novo com muita Saúde; Energia; Paz & Sucesso! Assim teremos gás para correr atrás das outras coisas ..


Esses dias atrás estive na casa de meu cunhado e meu sobrinho ganhou de presente de Natal o tal console Wii de tanto vê-lo suando na sala devido ao exercício físico para movimentar as atividades do jogador na tela da tv no caso era um jogo de tênis logo fiquei curioso em saber como funciona o tal do Wii que tanto falam, la fui eu no meu estado logo percebi que tênis ainda não é minha praia mas logo encontrei o boliche. Meu show me diverti a beça , mesmo manco fiz uns strikes , fiz exercício , suei e o melhor depois de veio ainda ganhei do moleque heheh.

Hoje confirmo a todos que depois de ser acusado de promover violência, sedentarismo e alienação entre crianças e jovens, o videogame foi finalmente absolvido pela ciência. Graças ao Wii, console sem fios da Nintendo, que permite detectar movimentos em três dimensões, médicos e pesquisadores passaram a considerar o equipamento um grande aliado da boa forma.

Recentemente, o Reino Unido deu o selo NHS Change4Life à plataforma de exercícios, reconhecendo, pelo Departamento de Saúde, que o Wii incentiva a prática de atividades esportivas e hábitos saudáveis. Agora, escolas britânicas pretendem incluir o game na grade de educação física, para alunos que, habitualmente, se sentem excluídos dos jogos tradicionais, sabe aquela história de exclusão do gordinho e do ruim de bola fica no banco, não tem mais ... Os resultados da pesquisa são bem significantes e assustador em relação aos benefícios.

O grande atrativo do Wii é o controle remoto sem fio, conectado ao console por bluetooth. Os movimentos do jogador são captados e transmitidos por um sensor, fazendo com que a pessoa participe do game com seu próprio corpo, em vez de ficar apenas apertando botões. De olho nos potenciais esportistas virtuais, a gigante japonesa lançou o Wii Fit, com uma plataforma que permite se exercitar de diversas formas — vai da ioga ao boxe —, ao mesmo tempo em que se brinca.

O ortopedista Fabio Ravaglia, membro do corpo clínico do Hospital Albert Einstein, é um entusiasta do equipamento. “Principalmente as pessoas da terceira idade que não costumam se exercitar podem melhorar o equilíbrio e recompor a musculatura com o Wii”.

Muito bom mas como tudo na vida deve ser bem dosado, na minha opinião é muito bom sim ,mas não dá para comparar um esporte ao ar livre com o vento no rosto , como em alta velocidade em uma corrida de 100m.
Abraço
Fonte: Correio Braziliense